07/07/21 11:27 - Atualizado há 3 anos
Pouco atrativos para os bancos tradicionais por não serem empresas, os condomínios ficavam em uma zona cinzenta até ser criado o CondoConta, primeiro banco digital exclusivo para condomínios no mundo, feito para levar transparência, eficiência e segurança à vida financeira dos condomínios.
Liderado por um time de gestão que possui mais de três décadas de experiência no mercado condominial e financeiro, o CondoConta iniciou emprestando dinheiro para condomínios que estavam fazendo obras e automatizando a portaria, mas não conseguiam financiamentos com bancos tradicionais.
Aos poucos, começaram a ser procurados por muitos síndicos e administradoras e, quando viram, o banco já era uma realidade, prestes a se oficializar com investimentos estrangeiros e grandes bancos parceiros.
"Com o interesse cada vez maior de outros síndicos e administradoras, percebemos que, enquanto para nós era uma necessidade clara ter um banco 100% focado em condomínios, por respirarmos esse mercado, nos bancos tradicionais os condomínios estavam em uma zona cinzenta, mesmo movimentando R$250 bilhões por ano e gastando R$ 3 bilhões com taxas", afirma Rodrigo Della Rocca, CEO do CondoConta.
Com centenas de condomínios e administradoras clientes em todo Brasil, o banco que atua de forma digital ainda recebeu, no início deste ano, um aporte com investimento americano na casa de R$ 6,6 milhões da Redpoint Eventures, investidora de startups como Creditas, Rappi, Gympass e Housi, em conjunto com a Darwin Startups que também participou da rodada.
O CondoConta vem recebendo ainda novos aportes com variados lançamentos devido ao fato de ser o primeiro player mundial como banco exclusivo para condomínios, atraindo muitos investidores e novos clientes.
Especialistas nesse mercado, os sócios foram além da conta digital 100% gratuita - TED ilimitada, pagamentos, transferências e emissão de boletos em lote - e ofereceram também produtos financeiros pensados especialmente para solucionar outras dores dos síndicos e administradoras:
O uso da tecnologia, sem custos e com redução de burocracia, geram uma economia anual de milhões de reais em todo país, e chega aos condôminos pela redução das taxas.
A digitalização forçada pela pandemia que começou nas reuniões e tem se aproximado cada vez mais do financeiro, acelerou os planos.
"Enquanto as agências de bancos convencionais fecharam, nós estreitamos os laços com as administradoras e síndicos e nos colocamos ao lado nesse processo de digitalização e busca pela redução de custos", reforça Rodrigo.
A busca por melhorias, seja para instalação de portarias remotas, placas solares ou reformas, também abriu portas para outros produtos do CondoConta, como os já citados Financiamento e Inadimplência Zero.
Este último antecipa a taxa de inadimplência e assume a tratativa com condôminos com cotas em aberto, disponibilizando formas de pagamento antes não disponíveis, como Pix e cartões de crédito.
De acordo com a empresa, a expectativa é atingir ainda neste ano todos os estados do País. A empresa está presente em condomínios de 22 estados brasileiros, de todas as regiões, e responde por R$ 150 milhões em movimentações e aplicações, com previsão de 100 mil boletos gerados e R$ 35 bilhões em patrimônio condominial com milhares de condôminos usuários.
O objetivo, ainda esse ano, é aumentar exponencialmente a base de condomínios e administradoras atendidos.
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