02/03/20 02:30 - Atualizado há 4 anos
É difícil chegar lá, fazer mais com menos. Requer olhar apurado, conhecimento e envolvimento, o que nem sempre se consegue sozinho. Mesmo com o apoio da administradora.
o mercado já dispõem de diversos métodos de gestão.Entretanto, Angélica Arbex, gerente de Relacionamento com o Cliente da Lello Condomínios, alerta que nada em condomínios pode ser feito no ‘atacado’.
“Cada caso é um caso. Qualquer mudança nos condomínios impacta diretamente na vida das pessoas que vivem e trabalham lá. A economia a qualquer custo também não é uma saída possível e sempre, nestes casos, o barato sai caro”, afirma a especialista.
São muitos os itens a serem observados no universo do condomínio:
Para resolver essa equação - no fundo, um sonho de consumo de síndicos e moradores -, a Lello usou o seu conhecimento de causa de 65 anos no mercado para criar a ferramenta Esquadrão da Economia.
revisão completa de seus processos operacionais e administrativos, com foco na racionalização de despesas. Em muitos deles, havia o que fazer, e os resultados foram aparecendo. Então resolvemos criar uma ferramenta que nos ajudasse a escalar essa solução, até então artesanal”, conta Angélica.
“Por termos cerca de 3 mil condomínios administrados, o estudo é muito efetivo. Sempre há um número muito bom para comparar e com diferentes perfis - condomínios pequenos de alto, médio e padrão econômico; condomínios grandes do mesmo jeito; condomínios-clube; prédios comerciais; associações, enfim…”, descreve Angélica Arbex.
comparadas as principais despesas que formam o orçamento do condomínio e, graficamente, apontados desvios importantes.encontra oportunidades de economia.
O esquadrão é um grande mapa, que mostra oportunidades para uma maior acurácia de resultados. A administradora encontra caminhos, calcula possíveis pontos de economia, explica reflexos atuais e futuros.
A partir das decisões, os condôminos e o corpo diretivo participam ativamente do processo de implantação. Angélica explica:
“O Esquadrão aponta caminhos, mas as decisões de onde mexer é sempre do cliente”, diz.“Por exemplo, se é identificado um consumo excessivo de água ou energia, além de providências estruturais, é necessário também uma reeducação de consumo. Aí que entram os condôminos”.
Em geral, em seis meses pode ser feita uma reavaliação das despesas para entender os avanços do plano de ação implantado: se houve resultados ou se são necessários ajustes.
“Os clientes da nossa carteira, quando leem sobre o Esquadrão, perguntam: 'por quê vocês não nos ofereceram esse serviço, é só para clientes novos?' E a nossa resposta é que essa ferramenta é usada constantemente, em toda carteira, para identificar oportunidades. Às vezes, há o que reduzir e, às vezes, não. Em condomínio, de verdade, cada caso é um caso”, conclui a especialista.
Ou seja, não há uma receita de bolo. O condomínio precisa ser examinado como um todo para se encontrar soluções perenes e efetivas.
Para essa missão, calma, experiência e sabedoria são aspectos essenciais. Só assim o principal objetivo será alcançado: ter um condomínio mais econômico, mantendo e até aumentando a qualidade. A satisfação dos moradores será consequência.
Nota: a coluna “De olho do mercado” se refere a informes publicitários. Esse tipo de texto publicitário serve para que um anunciante escolhido pela equipe do SíndicoNet explique como funciona seu produto ou serviço de maneira diferenciada. O SíndicoNet não trabalha com matérias pagas, e essa é a nossa maneira de lhe dizer que esse conteúdo é publicitário, e que foi escolhido cuidadosamente para você, nosso leitor. Caso tenha dúvidas sobre outros conteúdos publicitários no nosso portal, por favor, nos escreva aqui. Isso reafirma o nosso compromisso com a transparência do nosso conteúdo.