Coluna: De Olho no Mercado

Condomínios livres para fazerem qualquer projeto?

Já imaginou ter dinheiro na mão para realizar benfeitorias, manutenções e modernizações no condomínio que ficam engavetadas pela dificuldade em realizar arrecadações extraordinárias?

Por Inês Pereira

09/02/22 08:00 - Atualizado há 1 ano


Poucas instituições financeiras conhecem as peculiaridades do universo condominial, como funciona o dia a dia com todas as necessidades, sua força e também suas dores. Tanto é que a maioria oferece soluções “genéricas”, que deixam a desejar por não atender diretamente o que esse cliente especial precisa. O CashMe já nasceu nesse ecossistema, por isso se diferencia do mercado. 

Do Grupo Cyrela, criada em 2017, a fintech se consolidou como empresa com o foco em crédito imobiliário. Desde 2020, oferece o CashMe Condo — uma linha de financiamento para viabilizar projetos em condomínios, formatado sob medida considerando todas as características e necessidades desse nicho. Hoje, opera em nível nacional, na maior parte dos estados.

“Podemos até pagar uma dívida para o condomínio recompor o seu caixa, mas nosso foco é viabilizar projetos que, pela dificuldade em aprovar e juntar recursos, entra ano e sai ano, entra síndico, sai síndico, deixa o condomínio se desvalorizar. E não só isso. Partimos de uma premissa de que o financiamento deve ser algo saudável, compatível com a renda, a arrecadação daquele condomínio”, explica Igor Rascovsky, Diretor do Produto CashMe Condo

Financiamento de projetos sustentáveis – grande tendência do setor

O objetivo do CashMe Condo é que o condomínio utilize o financiamento sem aumentar a cota condominial em projetos que geram retorno de investimento no caixa do condomínio.

Isso é totalmente possível, porque projetos como de energia solar e portaria remota, por exemplo, trazem um retorno do investimento direto no caixa. Uma economia na veia do condomínio, nas palavras do diretor. Nesse sentido, o produto se destaca em duas modalidades de projetos: 

1. Energia solar - o condomínio troca um custo eterno da conta de luz pelo projeto fotovoltaico que pode ser 100% financiado, de modo que as condições oferecidas pelo CashMe Solar tornem a parcela  do financiamento menor ou equivalente à economia gerada na conta de luz. Ou seja, o condomínio troca a conta de luz pelo financiamento, sendo que este tem um prazo finito. Depois, ao quitar, o  condomínio passa a ter o benefício econômico, sem considerar outros benefícios sustentáveis e valorização dos imóveis. 

2. Portaria remota - em geral, essa modalidade de portaria reduz de 50% a 70% do custo do condomínio com a folha de pagamento de funcionários. Tirando as adequações necessárias para a realização, como serralheria das reclusas e mudanças nos espaços, há investimento na instalação de toda infraestrutura necessária do sistema de segurança para monitoramento remoto, bem como custos com a readequação do quadro de funcionários. Os custos com esses investimentos necessários são cobertos pelo financiamento. Ou seja, o CashMe antecipa todo dinheiro necessário para o condomínio realizar a implantação, e depois de finalizado, o condomínio utiliza a economia gerada para pagar a parcela, sem precisar arrecadar via chamada de capital para só então iniciar a obra. 

“Assim como ocorre com o projeto de energia solar, depois do financiamento, o condomínio tem o benefício econômico, podendo até reduzir o valor da taxa condominial ou mesmo criar novas benfeitorias”, resume Rascovsky. 

Benfeitorias e manutenções que exigem rateio entre condôminos

As demais benfeitorias, como obras, reformas, impermeabilizações e retrofit, agregam valor e trazem um benefício econômico para o empreendimento, mas não para o caixa. São finalidades e demandas que pedem um rateio extraordinário, ou seja, o condomínio de fato terá custos para fazer esses projetos.

Nesse tipo de benfeitoria, eventualmente as empresas que oferecem essas soluções não têm como oferecer financiamento ao condomínio com prazos mais alongados. Isso pode inviabilizar o negócio, com a não aprovação em assembleia de taxa extra que pode trazer dificuldades financeiras e até aumento considerável da inadimplência, o que não é saudável. 

Já o CashMe Condo trabalha com prazos de até 120 meses. E nesses casos, a grande vantagem para o condomínio é que, com o dinheiro em caixa, tem o poder de negociação com o fornecedor pagando praticamente à vista (ou condições que o fornecer não precise utilizar recursos próprios ou de terceiros), e conseguir descontos e condições muito favoráveis. 

“Além disso, pelo fato de trabalharmos com prazos longos, conseguimos diluir as parcelas de modo que caibam no bolso dos condôminos, facilitando no convencimento para realizar aquela arrecadação e viabilizar, de fato, o projeto”, acrescenta. 

Condições para receber o financiamento

As parcelas devem ficar enquadradas em um valor que esteja dentro das capacidades financeiras do condomínio. Para isso, o CashMe solicita:

Estar negativado não é impeditivo para conseguir o financiamento.

“A gente avalia quais são as negativações, qual é a finalidade do financiamento e qual é a capacidade do condomínio em pagar aquela parcela. Essa é a principal variável para ser algo saudável e resolver o problema de antecipar verba no caixa para que o síndico realize projetos que, se não fosse essa modalidade, ou ele esperaria muitos anos para arrecadar ou sequer faria”, afirma o diretor. 

A aprovação é feita rapidamente, em 2 a 3 dias úteis, em média. Uma vez aprovado o crédito, a decisão precisa de aprovação em assembleia devidamente convocada. Com a ata de aprovação em mãos, as etapas de emissão do contrato são finalizadas. 

Todo o processo da fintech é 100% digital, sendo que a documentação é digitalizada e o contrato é assinado digitalmente. O desembolso é realizado em até 48 horas da assinatura, em média.

O limite de valores vai de R$ 30 mil até R$ 10 milhões. Os poucos bancos que oferecem esse tipo de linha exigem normalmente que o síndico seja o avalista ou fiador, mas o CashMe Condo não exige garantia real, e isso é um grande diferencial do produto.

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