Coluna: De Olho no Mercado

Crédito para condomínios

Final do ano muitas vezes pode ser desafiador para as finanças

Por Mariana Ribeiro Desimone

27/11/13 11:30 - Atualizado há 8 anos


Precisar de crédito ainda é visto por muitos como uma alternativa a se evitar e pouco tentadora. Mas ninguém está livre de, uma hora para a outra, precisar de um grande montante – seja devido a um acidente inesperado ou a uma grande rescisão, por exemplo.

O mesmo acontece com condomínios que não se programaram para o décimo terceiro dos funcionários, ou empreendimentos que gostariam de fazer uma reforma significativa, como um retrofit. 

A diferença é que, para esses, tomar crédito no mercado sempre foi algo inviável, visto que os bancos não são especializados em linhas de crédito para condomínios, além de pedirem a unidade do síndico como garantia, em alguns casos. Em outros, síndico e conselheiros são os avalistas da transação.

Mas o cenário está mundando. Visando atender esta carência e explorar esse nicho de mercado, atualmente já é possível achar linhas específicas para condomínios em algumas instituições financeiras.

Este é o propósito da Empresta Capital, que tem o foco de seus produtos e de seu atendimento nos condomínios, principalmente em São Paulo e no litoral de Santa Catarina. 

“Queremos desmistificar o acesso ao crédito por parte dos condomínios. Um dinheiro bem utilizado em um condomínio bem administrado ajuda a valorizar o patrimônio dos condôminos”, explica Ricardo Assaf, presidente da empresa.

Um dos serviços de maior procura da empresa é justamente crédito para o décimo terceiro salário dos funcionários. Com o final do ano se aproximando, alguns condomínios podem não ter se preparado para um pagamento tão vultoso.

Outros podem  ter sofrido algum tipo de problema, e precisaram investir esse recurso em um reparo urgente, ou em uma grande rescisão. Ou ainda o condomínio está com seu limite de cheque especial estourado, e está pagando cada vez mais juros. São diversos os cenários, mas a realidade é que os empreendimentos precisam arcar com seus compromissos.  

Garantia e contratação

Atualmente a possibilidade de se tomar um crédito em uma instituição financeira existe, porém o síndico deve dar como garantia do pagamento a sua unidade, além de ter de fornecer grande quantidade de documentos, e enfrentar uma grande burocracia.

No caso da Empresta Capital, nem síndico ou conselheiros precisam disponibilizar seus bens. Caso não haja pagamento, é o condomínio como um todo que responde pela dívida.

Para contratar o crédito necessário, a empresa pede uma ata assinada pelo síndico e pelos conselheiros, em caso de empréstimos de até R$ 20 mil.

Para valores acima disso, é necessária aprovação assemblear. Mas vale lembrar: nem o síndico e nem os conselheiros são avalistas da transação.

As linhas de crédito bancárias podem demorar até uma semana para serem aprovadas, já que o processo tem diversas fases. Se a Empresta Capital for acionada, o compromisso é de oferecer o crédito ao cliente três dias depois de receber a confirmação do condomínio.  

Valorização

Mas a ideia da empresa não é apenas socorrer o condomínio em situações de apuros. Poder contar com um parceiro para um grande projeto também pode ser uma solução diferente para quem quer valorizar seu patrimônio.
“Já fizemos um retrofit que custou R$ 300 mil ao condomínio – cada unidade valorizou mais de R$ 100 mil após a obra”, exemplifica Ricardo.

Isso porque, com a empresa parceira, o condomínio consegue dividir o valor da melhoria em até 48 meses. 

Pagar os fornecedores também é serviço da Empresta Capital. Com a autorização do síndico e do conselho, prestadores de serviço de grande monta,  seja um pintura de fachada ou um novo elevador, podem ser pagos a vista pela empresa – e os condôminos pagam em vezes, com juros, mas um valor com desconto – já que sempre é possível negociar melhor o pagamento a vista.

Outro diferencial é que o pagamento dos condôminos pode ser customizado. Se um preferir pagar à vista, outro em 4 vezes, e um terceiro em 48 parcelas (máximo de parcelamento oferecido), é possível. Basta que essas condições constem na ata redigida.  

Cobrança

Os juros cobrados pela empresa dependem de fatores como: valor da transação, prazo de pagamento e condições da operação . 
“Se formos fazer um retrofit, por exemplo, a taxa é mais baixa do que quando estamos emprestando para tirar o condomínio do cheque especial”, explica Ricardo, que afirma nunca ter precisado acionar seus clientes na Justiça por falta de pagamento.

Serviço:

Empresta Capital
www.emprestacapital.com.br
 
Nota:
A coluna “De olho do mercado” se refere a informes publicitários. 
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