14/12/10 10:35 - Atualizado há 3 anos
A manutenção de piscinas é uma questão muito importante para a saúde dos frequentadores.
Confira abaixo algumas dicas básicas para a qualidade da água, como uso de produtos e atenção quanto aos hábitos dos usuários.
Não. É preciso também ter cuidado quanto aos hábitos dos freqüentadores, como retirar o excesso de protetor solar em uma ducha antes de entrar na água, e exames médicos dos freqüentadores. Além disso, para a correta aplicação dos produtos, é preciso elaborar de um plano de rotina de tratamento da água de cada piscina específica, pois para isso alguns fatores precisam ser levados em conta, tais como: uso e finalidade, qual o suprimento de água, qual o tipo de acabamento, se é aquecida ou não, se é interna ou externa, qual a freqüência de utilização, número médio de banhistas diários, condições climáticas.
Sim. Deve haver o trato rigoroso e controle dos hábitos dos freqüentadores. Pessoas com micoses ou doenças de pele não podem freqüentar a piscina. O ideal é que se crie um controle interno com exames médicos, e procedimentos de higiene.
Os protetores e bronzeadores deterioram a qualidade das águas, além disso os resíduos podem promover em certas pessoas reações alérgicas com algum componente da fórmula. Fundamentalmente, os bronzeadores dificultam o tratamento e aceleram o processo de deterioração dos equipamentos, através de corrosão e incrustações.
Sim. O cloro em excesso resseca pele e cabelos, causa irritação nos olhos e é prejudicial para pessoas que possuem alergias, asma ou rinite. Existem produtos com a mesma finalidade, como o ozônio, que ainda não são muito conhecidos no Brasil, além de tratamento com raios ultravioleta, que possui ação germicida e pode ser encontrado em empresas especializadas em limpeza e manutenção de piscinas.
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