13/08/19 07:37 - Atualizado há 2 anos
A presença do gás em condomínios, seja de cozinha ou de rua, é a bola da vez na grande mídia. Os acidentes recentes, o que houve para que ocorressem e como evitá-los se tornaram assuntos recorrentes entre síndicos e moradores.
O momento de cuidados acerca do gás não poderia ser melhor para avaliar os sistemas disponíveis para condomínios – GLP e Gás natural – e comparar o que oferecem, os benefícios para o ambiente, vantagens e desvantagens de cada um.
Para quem decide, ou melhor, leva as propostas para decisões em assembleias, ao pensar em qual tipo de gás (cozinha ou rua), fatores como a segurança e a eficiência, tanto na utilização quanto na economia, devem ser considerados.
O GLP (Gás Liquefeito de Petróleo), popularmente conhecido como gás de cozinha, é resultado da separação das frações mais leves do petróleo durante o refino. No condomínio, esse gás chega armazenado em recipientes próprios (cilindros) instalados em área determinada e alcança a residência através de uma tubulação.
Já o Gás natural (GN), chamado também de gás de rua, é um gás composto por hidrocarbonetos que permanecem em estado gasoso nas condições atmosféricas normais. É trazido por meio de tubulação enterrada na rua. Em comparação ao GLP, o gás natural possui maior poder de calor.
O abastecimento do GLP é feito a granel, realizado por caminhões com equipamentos especiais para transferir diretamente do veículo abastecedor para a central de gás instalada. Os recipientes estacionários ou botijões e cilindros, são destrocáveis.
Vantagem: o armazenamento em botijões ou cilindros garante aos consumidores possuírem estoques para suas atividades.
A distribuição do Gás Natural é feita por uma única concessionária através de tubulações enterradas na rua.
Desvantagem: Por não permitir ao consumidor ter estoque de segurança, caso haja alguma manutenção na região, o fornecimento do Gás Natural é interrompido. Também é necessário adaptar todos os equipamentos para funcionar com gás natural.
“As instalações das centrais de GLP e tubulações são realizadas por equipe própria, com técnicos habilitados e acompanhamento de engenheiros, os quais realizam a emissão de A.R.T. (anotação de responsabilidade técnica), garantindo o padrão de qualidade e segurança das instalações realizadas”, descreve Lucas Camargo, gerente comercial da Consigaz.
O GLP gera energia limpa, que não produz resíduos pesados e não agride o meio ambiente.
“Por apresentar combustão limpa e controlada, o GLP proporciona maior qualidade ao produto final, maior durabilidade dos equipamentos e menor custo de manutenção”, afirma Camargo, da Consigaz.
O GLP apresenta elevado poder calorífico e maior pressão, prossegue Camargo. Por isso, sua performance é superior a outros combustíveis, com excelente qualidade de queima e menor geração de poluentes, reduzindo o impacto ambiental.
O poder calorífico do GLP é 27,6% superior em relação ao Gás natural, o que garante economia no consumo do produto e, no final, reduz a conta.Independentemente da preferência por um ou outro sistema de gás de cozinha ou de rua, o principal é ter sempre em mente que a instalação de acordo com as normas da ABNT e com as normas do Corpo de Bombeiros (AVCB) vai minimizar acidentes envolvendo vazamento de gás. Todos esses cuidados devem ser somados à manutenção no mínimo anual de instalações e equipamentos.
A Consigaz distribui e comercializa Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) para condomínios.
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