Radar LELLO

Mapa dos Condomínios

SP: Mercado movimenta R$ 25 bilhões por ano na capital

Por Assessoria de imprensa

segunda-feira, 7 de abril de 2025


Com Mapa dos Condomínios, Lello traça ‘raio-x’ da vida vertical e mostra a transformação urbana da cidade de SP

Estudo realizado pela maior administradora de condomínios do Brasil mostra onde estão, quanto gastam, número de empregos gerados e informações sobre o mercado de condomínios de São Paulo, que movimenta R$ 25 bilhões por ano

Em 10 anos São Paulo ganhou mais de sete mil novos condomínios, e muita coisa mudou na paisagem urbana da maior cidade da América Latina. 

É o que mostra o Mapa dos Condomínios 2025, megaestudo sobre o mercado condominial produzido pela Lello, maior administradora de condomínios do Brasil e quinta maior do mundo. Os dados são do Data Lello, braço de pesquisa e inteligência de mercado da administradora.

Em 2014 São Paulo tinha cerca de 23 mil condomínios, dos quais 91% residenciais, e movimentava em torno de R$ 14 bilhões por ano na economia da cidade. 

O valor médio do condomínio pago pelo paulistano então era de R$ 746,00, e cada condomínio tinha em média 68 apartamentos.

Segundo o novo estudo da Lello, em 2024 o número saltou para impressionantes 31 mil condomínios, dos quais 92% deles residenciais. O crescimento do total de condomínios na cidade em dez anos foi de 34,8%.

Os empreendimentos também ficaram maiores. A média dos condomínios paulistanos agora é de 75 apartamentos, com uma cota condominial média de R$ 983,00. Esse mercado movimenta R$ 25 bilhões na economia da capital. 

“Na média o valor da cota condominial na cidade de São Paulo subiu menos que a inflação nesses 10 anos. Isso não significa que o morador de um mesmo condomínio há uma década teve reajuste de apenas cerca de 30% neste período, mas demonstra que as características dos condomínios paulistanos passaram por uma profunda transformação, e como a verticalização da capital foi se moldando aos planos diretores e aos diferentes cenários políticos e econômicos do país”, diz Angélica Arbex Diretora de Marketing e Relacionamento da Lello Condomínios.

Ela observa que os novos condomínios entregues são maiores, mais diversos, com fachadas ativas e mais inclusivos:

“O ‘boom’ dos condomínios econômicos, com incentivo do programa ‘Minha Casa, Minha Vida’, o crescimento dos produtos do tipo estúdio com menos de 30 m² como aposta de investimento e os empreendimentos mixed use, com torres residenciais, comerciais e hoteleiras, vêm transformando a paisagem urbana e trazendo novos desafios e modelos de consumo, trabalho e moradia para São Paulo”, analisa a executiva. 

O Mapa dos Condomínios 2025 da Lello faz um “passeio” sobre estes números, auxiliando a conhecer melhor a cidade e planejar como será o futuro dela. 

O levantamento traz os dados de distribuição de condomínios por região, consumo de água, energia, distribuição das despesas, gastos com os maiores contratos, número de empregos gerados e também um registro da inadimplência condominial.

“São Paulo é uma cidade fascinante porque ela está em constante transformação, meio que ‘puxando’ a fila do país. Muito da sua forma construtiva atual, por exemplo, está voltada agora a retrofits de empreendimentos icônicos como o antigo prédio da Telefônica, o Basílio 177 e edifício Virgínia. Ao mesmo tempo, a cidade viabiliza terrenos onde parecia impossível erguer novos empreendimentos, como nos bairros ultra verticalizados dos Jardins e Moema”, afirma Angélica Arbex. 

Segundo ela, São Paulo é uma capital que se redescobre o tempo todo, seja criando no topo do clássico edifício Martinelli um dos rooftops mais disputados para baladas exclusivas, seja com empreendimentos que mesclam metragem e destinação diversas, e que vão deixando a forma de morar na cidade mais vibrante, com mais gente nas ruas.

“O nosso mapa procura sistematizar, por meio desses dados, esse novo jeito de viver em São Paulo”, conclui a especialista.

Confira alguns destaques do Mapa dos Condomínios 2025