03/12/18 11:49 - Atualizado há 6 anos
Manter a taxa condominial em dia é um desafio não apenas dos condôminos, mas também do síndico e das administradoras de condomínio.
Isso porque está cada vez mais difícil cadastrar débitos automáticos junto aos bancos, por exemplo.
“Se o condomínio não recebe na data certa, muitas vezes não consegue fazer frente a suas obrigações, que, sabemos, são muitas. Às vezes, o condômino não paga porque perdeu o boleto, ou porque o mesmo não chegou pelo correio dentro do prazo. Queríamos oferecer uma alternativa para o morador não ter que pagar multa e para o condomínio receber no prazo”, explica André Baldini, CEO da Superlógica.
E essa alternativa chegou. Agora, é possível pagar o condomínio com cartão de crédito.
“Queríamos uma alternativa melhor que o boleto. Nossa ideia era deixar o débito do condomínio como o da Netflix. Você não esquece de pagar porque ele debita automaticamente do seu cartão”, analisa Baldini.
Assim, para os condomínios cuja administradora usa o sistema da Superlógica vão conseguir pagar sua taxa mensal usando seu cartão de crédito.
Uma das facilidades de se pagar o condomínio com o cartão de crédito é a centralização desse pagamento.
“Unificando mais esse gasto na fatura do cartão, fica mais fácil do condômino não esquecer, pois geralmente o pagamento do cartão está no débito automático”, afirma Baldini.
Outro ponto positivo é o valor da transação no cartão de crédito.
“Conseguimos um valor bem próximo ao do boleto evitando, assim, um encarecimento para o cliente”, explica o CEO.
Há também o benefício dos pontos de programas: ao pagar a taxa condominial dessa forma, o morador acaba acumulando mais pontos ou milhas em seu programa de fidelidade.
Outro ponto positivo para essa novidade é que, devido ao software da Superlógica já contar com os dados do condomínio, a administradora não precisa alocar recursos para a migração.
“Quem opta por pagar com o cartão usa uma área segura para cadastrar suas informações, e já na próxima fatura a cobrança fica automática junto à Mastercard”, detalha Baldini.
Além disso, a administradora precisa lidar com menos boletos.
“É uma economia considerável de tempo e de trabalho”, pesa ele.
Para o condomínio, com o pagamento em cartão aumenta a previsibilidade de quando e quanto será recebido, evitando atrasos.
E o que acontece quando o morador não tem saldo no cartão para pagar o condomínio?
“O software tenta, por cinco dias, refazer a cobrança. Caso realmente não haja limite no cartão para efetuar o pagamento, o portador do cartão é avisado e o boleto para o pagamento do mesmo é enviado dentro do prazo”, explica Baldini.
Dessa forma, evita-se até que a administradora precise entrar no circuito de cobrança, já que todo o processo é automatizado.
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