12/11/13 11:44 - Atualizado há 7 anos
A importância que a segurança desempenha no cotidiano dos condomínios é cada vez maior. Por isso, muitos gastam uma soma considerável todos os meses para manter um nível razoável de segurança no local.
E se para aumentar a segurança do seu condomínio, um analista, remotamente, amparado por um banco de dados seguro, fizesse todo o controle de acesso do seu condomínio?
“Nossa ideia é oferecer mais segurança e conforto para os moradores, por um preço menor do que o condomínio paga atualmente”, explica Eugénio Fonseca, responsável pela empresa Operadora Space no país.
Atualmente, a Operadora Space segue essa meta oferecendo principalmente o serviço de “Portaria Remota inteligente”. Com ela, é possível em alguns casos até dispensar o porteiro – uma economia significativa já que, em São Paulo, o custo da portaria de uma torre varia em torno de R$ 12 mil por mês, graças a salários, encargos, e etc.
Como a folha de pagamento é o item de maior peso nas contas do condomínio, uma economia desse porte, aliado a um serviço bem prestado, com certeza é uma opção a ser considerada.
A empresa oferece quatro pacotes diferentes de serviço. Os mais básicos têm soluções de automação, gestão de acesso (registro online de visitantes) e banco de dados remoto.
Com esse banco de dados fica mais fácil permitir (ou negar) a entrada de visitantes. Além disso, com tablets e smartphones, é possível ter acesso às câmeras do condomínio de qualquer local.
Vale lembrar que o registro dos visitantes segue a regra de cada empreendimento, porém o procedimento padrão pede foto, RG e dados dos visitantes.
No nível 1 e 2, a portaria virtual pode ser implementada de forma simples, uma vez que o interfone pode tocar diretamente na unidade, em casos onde se deseja eliminar a portaria física e não contar com a portaria remota. A empresa apenas monitora as áreas comuns, acessos e dispositivos de segurança, à distância.
Já nos níveis 3 e 4 de serviço começa a haver uma mudança ainda mais palpável na segurança do condomínio. E é também nesse ponto que o conforto começa a ficar mais evidente para o usuário.
“Quando iniciamos o trabalho em um condomínio, começamos também um banco de dados. Os moradores se cadastram biometricamente, apenas uma vez. Ali ficam registrados também os funcionários do condomínio e das unidades – já que, na maioria das vezes, o morador não quer ser avisado que sua faxineira chegou – e os horários em que podem ingressar no condomínio. É nesse mesmo banco de dados que o morador pode deixar registrada autorização para a sua mãe, ou amigo, entrar sempre sem ser anunciado”, exemplifica Eugénio.
É também no nível 3 e 4 de serviço que a Operadora Space pode ficar responsável por todo o controle de acesso ao condomínio. A portaria virtual funciona remotamente: abre e fecha portões, garagens e ainda monitora as áreas comuns de acordo com as câmeras de segurança do local, 24 horas por dia, todos os dias do ano.
Para o banco de dados funcionar bem, assim como a relação entre condomínio e sistema, o tempo estimado é de três a quatro meses. Para não haver desencontros, a empresa também fornece treinamento e certificação para o zelador. Os equipamentos, já inclusos em qualquer nível de serviço, passam por manutenção preventiva regularmente.
A coluna “De olho do mercado” se refere a informes publicitários.
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