25/05/20 11:40 - Atualizado há 4 anos
‘Como será o amanhã? Responda quem puder...’ Uma letra de música perfeita para o momento que atravessamos! São inúmeras as suposições sobre o futuro pós-pandemia e poucas respostas. Em curto prazo, porém, ninguém duvida que a crise, que já é realidade no Brasil, vai prosseguir mais grave.
De acordo com o relatório do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (Ibre/FGV), o País deve fechar 2020 com 12,6 milhões de desempregados, elevando a atual taxa em 23,8%. O estudo ainda prevê a queda do PIB em 3,5%.
Esse quadro recessivo deverá respingar em todos os setores de atividade, incluindo o condominial. Não se trata de um olhar pessimista, mas, sim, realista. E com vistas para atitudes que minimizem os impactos negativos no dia a dia de condôminos e condomínios.
fazer corte de gastos a torto e a direito não é uma decisão sábia.
evitar deslizes e deixar o condomínio numa situação ainda pior”, avalia Alexandre Balaton, responsável por Novos Negócios da Empresta Capital.
Os imprevistos acontecem quando menos se espera. E, geralmente, quando não se pode arcar. Aliás, a boa e velha “Lei de Murphy” – qualquer coisa que possa dar errado, dará, no pior momento possível – que o diga.
Deixaria de executar a obra emergencial? Faria um remendo para não deixar um rombo maior no caixa? Mas e a consequência depois? Há como levantar a verba necessária – sem, com isso, piorar a saúde financeira da gestão.menor impacto no orçamento do condomínio.
“Restabelecemos o fluxo de caixa imediato para o condomínio, sem a necessidade de avalista ou garantia real”, explica Balaton.
O cenário da crise pode preocupar ainda mais, se pensarmos numa possível onda de inadimplência.
é quase uma irresponsabilidade. Ou, no mínimo, uma falha na gestão.“Ouvi comentários vindos do mercado sobre a possibilidade de isentar os juros dos inadimplentes. Mas, se o condomínio colocar a medida em prática, metade dos condôminos vai aderir. Lá na frente, vai ser muito duro cobrar”, alerta Balaton.
avalia caso a caso e desenvolve contratos customizados. Traz uma bagagem de experiência que passa de 20 anos de atuação e mais de 100 mil créditos realizados com sucesso absoluto em diversas regiões.
Para o problema da inadimplência, que deve se agravar com a crise, a inovadora instituição financeira tem solução específica. E ainda realiza os acordos e a cobrança dos devedores - para a comodidade e o ganho de tempo do síndico.
recuperação imediata do fluxo de caixa. Sonho de todo condomínio que sequer consegue criar um fundo de reserva e ainda precisa enfrentar os problemas emergenciais.“Compramos a inadimplência de taxas condominiais de difícil recuperação e com atraso crônico. Pagamos antecipadamente a dívida passada e damos a possibilidade de compra recorrente de taxas condominiais futuras em atraso”, descreve Alexandre Balaton, da Empresta Capital.
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