29/08/19 06:24 - Atualizado há 5 anos
Desempenhar uma gestão que inclua atender às necessidades dos condôminos, mas também dos funcionários; construir uma carteira de fornecedores e prestadores de serviços de alta qualidade; equilibrar de modo eficiente as contas com a segurança e o bem-estar do condomínio exige muito mais do que boa intenção.
Disponibilidade de tempo e capacitação são “moedas” valorizadas pelo mercado condominial. Investir nesse perfil é meio caminho andado, mas não o suficiente para entender e acompanhar as transformações do mundo contemporâneo que inclui condomínios e diferentes modos de viver.
Alguns recursos são básicos para suprir as demandas que surgem constantemente – capacitação, conexão com as novidades e conhecimento do modus operandi do condomínio.
“A sindicância é uma concentradora e acreditamos que a tecnologia é parte super importante destas soluções. Nosso papel, neste caso, é conhecer e exigir o que há de melhor para os nossos condomínios”, resume Odilon Ayres, diretor da CondoVita.
Na equipe da empresa, o síndico profissional precisa conhecer e exigir de seus fornecedores a melhor tecnologia aplicada; saber qual é a administradora de condomínios com a melhor tecnologia aplicada para os condôminos; conhecer a empresa de terceirização com a melhor tecnologia para controle de acesso e gestão de funcionários.
“Qual é a empresa com o melhor composto de portaria virtual, quando este for o caso? O que há de mais novo para elevadores e automação de manutenção? Quem já trabalha bem com blockchain? E com internet das coisas?”, exemplifica Odilon.
Sai na frente da concorrência o síndico profissional que desenvolveu o olhar mais amplo dos processos do condomínio – financeiro, administrativo, operacional, obrigações legais, pessoas, contratos, melhorias e benfeitorias, colaboradores (próprios e terceirizados).
Entretanto, a competência ganha a afinação que diferencia uma gestão de outras com a aplicação de duas importantes ferramentas. Odilon descreve o modelo da CondoVita:
“Trabalhamos para garantir a inexistência de passivos para os condôminos e a valorização de seus imóveis. Um indicador importante para nós é o valor de m2 dos imóveis onde exercemos a sindicância e a velocidade com que eles são comercializados, quando esta é a vontade de seus proprietários”, diz Odilon.
Parece óbvio, mas a harmonia do condomínio – que inclui o bom funcionamento de tudo – implica em saber lidar com condôminos, funcionários, fornecedores e todos aqueles que, direta ou indiretamente, participam do dia a dia da coletividade.
A equipe que trabalha com a CondoVita é o ponto de maior atenção.
“Nosso negócio é feito de pessoas e para pessoas. Entender de relacionamento, ter vocação para conciliar são pontos tão importantes quanto ter conhecimento na estrutura do condomínio, no relacionamento com fornecedores, experiência para balizar contratos de manutenção e foco no item mais sensível e importante para os condôminos: a valorização predial”, define o diretor da CondoVita.
Para ele, uma empresa de sindicatura profissional diferenciada precisa aliar técnica, experiência, melhores práticas e inovação com o cuidado com o condômino e com o que ele espera de seu condomínio.
Saiba mais sobre a CondoVita.“Isso só acontece se a gente viver a vida do prédio. É nisso que acreditamos e colocamos em prática”, afirma Odilon.
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