OMS classifica a síndrome como doença ocupacional, o que pode representar alto custo para empregadores. Saiba mais!
Em janeiro de 2022...
O Burnout foi classificado, pela OMS, como doença ocupacional. Caso o funcionário adoeça, precisará comprovar que o trabalho causou o adoecimento.
Diagnóstico
Mas atenção! É necessária a devida comprovação de que esse adoecimento é causado pelo trabalho.
Mas o que muda?
Os trabalhadores têm direito ao afastamento da função por licença médica, estabilidade e, em casos mais graves, à aposentadoria por incapacidade permanente de natureza acidentária.
Do afastamento
Os 15 primeiros dias serão pagos pelo empregador. Excedendo isso, o empregado ganhará o auxílio-doença acidentário, o que lhe garante o direito de não ser dispensado por justa causa.
Reflexos no condomínio
O diagnóstico da síndrome pode representar um alto custo. É necessário emitir a Comunicação de Acidente de Trabalho (CAT) ao INSS, depositar FGTS na conta do trabalhador...
... Além de manter o plano de saúde ou assistência médica durante a suspensão do contrato, sendo que o condomínio estará sujeito a ações de indenização por danos morais e materiais.
Os líderes devem ter sensibilidade e exercer a liderança de forma saudável, além de manter um ambiente de trabalho acolhedor.
Como evitar o burnout?
Garantir programas e ações preventivas. Essa atitude não só preserva a saúde mental do trabalhador, como contribui para o bom desempenho no trabalho.
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