Quem deve administrar o condomínio?
Dilema comum nos Condomínios, optar pela Auto Gestão ou contratar uma Administradora?
Na medida em que os Condomínios Residências e Empresariais começam a enfrentar uma profissionalização permeada com os riscos e responsabilidades do Síndico frente ao Código Civil, inclusive com algumas exposições que podem afetar os próprios condôminos, vem a tona alguns questionamentos quanto às administrações mantidas através da Auto Gestão ou com a contratação de empresas especializadas nesse segmento.
Neste sentido muitos assuntos devem ser levados em consideração para essa "escolha", senão vejamos:
√ - Qual a melhor relação custo benefício
√- Existem no mercado a custos suportados, softwares para Gestão de Condomínios? (fluxo de caixa, emissão de boletos, balancetes, controle da inadimplência, Fundo de Reserva, folha de pagamento, acompanhamento do orçamento com a realidade do fluxo financeiro)
√ - Em qual das opções o Condomínio terá maior opção e autonomia frente às Assessorias Jurídica, Contábil e de Auditoria Preventiva?
Temos observado uma grande migração de Condomínios para uma Auto Gestão
Por outro lado também é crescente o numero de Condomínios que requerem auditorias preventivas a um custo por unidade condominial bastante atraente, permitindo maior segurança quanto aos números apresentados, eliminando contingências com a conseqüente mitigação de riscos e deixando o Sindico e os Conselheiros em posição mais confortável frente às prestações de contas e aos problemas não raros de se configurarem na administração condominial.
Nesse aspecto particular de auditorias, tem sido grande esse requerimento inclusive aqueles com a administração delegada a empresas especializadas. Essa auditoria preventiva e permanente examina todo o movimento financeiro (recebimentos e pagamentos) de cada uma das pastas mensais que contêm os comprovantes verificando a sua credibilidade, autenticidade, bem como o cumprimento de cotação de preços.
Segundo o sócio Sérgio Paulo da INDEP- AUDITORES INDEPENDENTES S/S www.indep.com.br essa é uma atividade que cresce a cada dia, até porque há Condomínios que possuem um movimento financeiro mensal maior do que muitas empresas.
O momento atual exige cada vez mais o profissionalismo. Neste cenário está quase que desaparecendo a figura daquele Sindico que em troca do não pagamento da sua cota condominial, "exercia" uma sindicatura quase que doméstica e que não raramente resultava em problemas, deixando os condôminos expostos a uma série de dificuldades.
Fonte: http://www.administradores.com.br/
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