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Condomínios tecnológicos

Soluções reduzem taxas e manutenção em Goiânia

sexta-feira, 24 de março de 2023
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Sistemas tecnológicos ajudam a reduzir custos de taxas e manutenção em condomínios de Goiânia

Desafio de construtoras e incorporadoras é integrar tecnologia, economia e sustentabilidade em empreendimentos residenciais

As instalações de sistemas tecnológicos em construções recentes estão cada vez mais inovadoras e, ao mesmo tempo, preocupadas com a diminuição de custos incluídos nas taxas de condomínio. Um dos grandes desafios de incorporadoras e construtoras em Goiânia é envolver tecnologia e economia, tendo em vista que existem várias possibilidades que podem ser implantadas em grandes obras com a intenção de reduzir valores pagos por moradores mensalmente.

De acordo com pesquisa do Sindicato da Habitação do Rio de Janeiro (Secovi Rio), os custos de condomínios podem equivaler entre 30% a 50%, em média, do valor pago por aluguel.

Para Lyvia Mendonça Queiroz, gerente de desenvolvimento de produtos da EBM Desenvolvimento Imobiliário, algumas alternativas existem para integrar economia e tecnologia em condomínios verticais.

Ela cita exemplos de itens utilizados em construções que colaboram com a economia da taxa de condomínio em vários aspectos, confira:

Na tubulação:

Instalação do drywall: é um sistema de vedação econômica e resistente. É uma vedação leve, o que se traduz em economia na estrutura e na fundação da edificação.

Na energia:

Sensores de presença nas escadas, na circulação de veículos e no hall de serviço, que mantêm as luzes apagadas caso não haja necessidade de iluminação, diminuindo assim o desperdício.

Iluminação LED em alguns locais do empreendimento onde necessitam de iluminação na maior parte do dia.

No paisagismo:

Lyvia Mendonça cita como alternativa a criação de um projeto com plantas nativas da região onde será aplicado, necessitando, assim, de pouca irrigação, economizando água por estarem adaptadas ao clima e ao solo.

“Uma construção sustentável, tecnológica e econômica, acima de tudo, gera benefícios para os clientes e para toda sociedade. Conseguimos reduzir os resíduos gerados durante a construção, obtemos uma obra mais eficiente e levamos benefícios e conforto para os nossos clientes”, explica.

Segundo Fernando Razuk, vice-presidente da Associação das Empresas do Mercado Imobiliário de Goiás (Ademi-GO), o condomínio baixo tende a valorizar o apartamento.

“Até quem compra para investir tem uma rentabilidade maior, pois com o condomínio mais baixo o aluguel fica mais caro”, ressalta Razuk.

Um dos itens mais requisitados para o uso em construções elaboradas com o objetivo de diminuir o consumo de energia, consequentemente alterando a taxa de condomínio, é a utilização de placas solares que captam energia de forma renovável e sustentável.

De acordo com Guilherme Pinheiro de Lima, diretor da GPL incorporadora, Goiás está em 8º lugar entre os estados que mais possuem sistemas de energia fotovoltaica. Goiânia está em 9º lugar entre as cidades com maior potência instalada, cerca de 0,8%.

Guilherme explica que o primeiro condomínio vertical de Goiânia com energia fotovoltaica instalada para atender praticamente toda área comum ainda está em construção. Outros possuindo o sistema de placas solares já existem, porém, geram energia somente para pequenas áreas, como as de lazer.

“As usinas podem ser pequenas, médias ou grandes. O custo e a economia vão depender da quantidade de placas que serão instaladas, além de outros tipos de materiais”, ressalta o diretor.

O valor das placas instaladas no prédio equivale a 75% do custo de energia gasta em áreas comuns de um empreendimento em Goiânia. O prédio também conta com portas acionadas por meio de fechaduras biométricas evitando o consumo irregular de energia.

Síndico há três anos em um condomínio localizado no Setor Bueno, Marcelo Arantes Carneiro lamenta que o prédio entregue há sete anos não tenha as placas fotovoltaicas para atender parte da área comum do prédio.

“Fizemos uma análise da viabilidade da implantação de energia solar e o grande entrave foi o alto custo da implementação, pouco espaço para colocarmos as placas solares e o posicionamento do nosso prédio”, explica o síndico.

Marcelo ressalta que se as construtoras entregassem os empreendimentos já com essas tecnologias em funcionamento haveria um grande impacto na redução da taxa condominial. Ele acredita que as tecnologias como essas são fundamentais para projetos de edificações.

Fonte: https://g1.globo.com/

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