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Ambiente

Doença de chagas

Condomínios no Acre sofrem com incidência do mosquito barbeiro

terça-feira, 1 de dezembro de 2015
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Condomínio de Rio Branco sofre com constantes aparições de barbeiros

Se contaminado, inseto pode transmitir doença de Chagas. Campanha explica como capturar o animal.
 
Após constantes aparições do inseto barbeiro no condomínio Via Parque, no bairro Floresta, em Rio Branco, a administração do local resolveu colocar cartazes para alertar para cuidados ao encontrar o animal. 
 
O informe explica como capturar e dá instruções de como capturá-lo. Segundo os moradores, após o desmatamento de uma área próxima ao condomínio, vários animais começaram a aparecer no local.
 
O inseto é um dos principais transmissores da doença de Chagas, que é transmitida por um parasita que pode ser encontrado nas fezes de alguns insetos.
 
A campanha no condomínio iniciou após um morador encontrar o inseto pela primeira vez no apartamento. Desde então, vários outros foram encontrados. A síndica, Dores Fontes, informou à Secretaria de Saúde, que visitou o local, detectou o bicho e orientou os moradores.
 
Raryka Souza Lima, estudante de engenharia florestal, foi uma das moradoras que encontrou o inseto dentro de casa.
 
"Por estudar um pouco o assunto, eu o identifiquei, mas fiquei com receio, pois tenho uma filha de cinco anos de idade. Eu o capturei e levei para a administração", conta.
 
Segundo a síndica, os moradores também estão encontrando outros insetos e até mesmo cobras. Os moradores acreditam que os animais estão entrando nas casas após o desmatamento de áreas vizinhas.
 
A técnica responsável pela doença de Chagas e leishmaniose do Acre, Carmelinda Gonçalves, conta que a situação é normal. " É comum isso acontecer. A mesma coisa aconteceu em outro residencial de Rio Branco, pois é próximo à uma floresta. Se tiram o inseto do habitat natural e ele invade o novo ambiente", explica.
 
Segundo Carmelinda, após identificar uma área em que haja o inseto, a entomologia de Rio Branco coleta lâminas de sangue dos moradores das redondezas para realizar exames.
 
"Mas a gente precisa continuar examinando os insetos encontrados, pois é possível que tenha algum contaminado", explica.
 

Doença de Chagas

 
De acordo com dados da Saúde do Estado, existem registros de grande quantidade de barbeiros em Rio Branco, em bairros específicos, como Pedro Roseno, Bosque e Universitário. Mas para transmitir a doença, o inseto precisa estar com o parasita, apenas assim ele é um transmissor da doença.
 
Para identificar é preciso examinar o bicho vivo. "Por isso que é preciso colocar o barbeiro num copo ou num saco com furinhos, para conseguirmos detectar. Ele não é agressivo e a doença não é transmitida pela picada", afirma Carmelinda.
 

Fases da doença

Segundo a técnica, a doença existe duas fases. A primeira fase é a aguda, inicial e dura no máximo 120 dias. Este é o período em que é possível curar a doença, mas os sintomas (febre, dor no corpo,mal estar) são comuns, o que dificulta a identificação da doença.
 
A segunda fase é a crônica, em que a doença não pode mais ser tratada,mas apenas controlada.Nesta fase, a pessoa com doença de Chagas pode desenvolver problemas cardíacos e intestinais.
 
Em Rio Branco, não há casos da doença na fase aguda, apenas na crônica, ou seja, casos mais antigos. Segundo a técnica, isso acontece por causa dos sintoma que se assemelham aos de outras doenças comuns na cidade como dengue ou viroses.
 
"No interior é bem mais fácil identificar a fase aguda, pois os sintomas também se parecem com o da malária. Nestes casos, sempre fazem exame de sangue e só assim é possível identificar a doença", explica.

Fonte: http://g1.globo.com/

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