Energia solar para condomínios
Parceria oferece financiamento a “custo zero” para condomínios
A cada mudança na bandeira tarifária de energia, a cada evento sobre sustentabilidade, a cada previsão orçamentária – e cota extra também, porque, não? – fica mais clara a necessidade dos condomínios pensarem na melhor forma de consumir energia. Uma forma que seja responsável e que também não impacte negativamente nas suas finanças.
A conta de energia do condomínio pode representar até 10% dos gastos mensais – algo que pode ser bastante representativo, dependendo do tamanho do empreendimento. Muitas vezes buscar uma empresa para fazer um estudo e a instalação das placas que transformam energia solar em consumível para o condomínio pode sair caro a ponto do projeto ser adiado sempre.
Quem deseja um projeto do tipo para o seu condomínio, porém, tem agora uma opção. Uma parceria da CreditCon, empresa especializada em crédito para condomínios, com a SUNON, empresa especializada em sistemas de energia solar, permitindo que os empreendimentos consigam instalar as placas sem um custo extra através do produto SUNCONDO.
Como funciona o serviço de energia solar para condomínios?
Para o condomínio, o serviço é bastante simples: a empresa vai, primeiro, fazer uma visita técnica ao local. Assim, consegue avaliar onde as placas ficariam melhor alocadas e quantas caberiam.
Com esse projeto em mãos, uma assembleia decide pela aprovação do projeto. Depois de assinar o contrato, em geralmente 90 dias, o sistema de energia fotovoltaica já está instalado no condomínio.
Custos para implantação do projeto
Na assembleia de aprovação do projeto também deve ser discutida a forma de financiar as placas. Isso porque é com a economia mensal na conta de luz que o condomínio vai custear o financiamento.
“Nós parcelamos em até dez anos. O que temos visto com mais frequência é a opção de pagamento entre 6 a 8 anos, de forma que a parcela fica um pouco maior, mas o condomínio também quita antes”, explica Nilo Mello, diretor da SUNON.
Vale ressaltar que o projeto é homologado junto à concessionária, conforme os trâmites das resoluções 482/2012 e 687/2015, da ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica), responsável por fiscalizar esse tipo de alteração na rede elétrica particular.
“Com isso, o condomínio consegue não apenas gerar economia para si, mas também pode ‘armazenar’ essa energia na rede – o relógio da própria concessionária consegue medir o consumo do condomínio e o volume de energia injetado na rede, gerando créditos que podem ser utilizados em até 60 meses.”, salienta Nilo.
Vale apontar que mesmo com esse excedente, o condomínio fica obrigado a pagar uma taxa mínima à concessionária.
Por que é “custo zero” para o condomínio?
Instalar o sistema de energia fotovoltaica no condomínio é considerado “custo zero” porque o condomínio não paga nenhuma taxa extra para isso: o dinheiro destinado à conta de luz, que é economizado mensalmente, é o que banca a instalação das placas e toda a mão de obra envolvida.
“Queríamos algo que realmente fosse uma solução para os condomínios, que não impactasse nas finanças e que trouxesse sustentabilidade”, pesa Nilo.
Manutenção e garantia dos sistemas
Enquanto o condomínio estiver pagando o financiamento, o mesmo estará coberto para as manutenções necessárias.
“As placas em si têm garantia de 25 anos pelo fabricante e apresentam vida útil de 40 anos”, explica Nilo.
Saiba mais
Suncondo ou 0/xx/11/3862-3388.
Nota: a coluna “De olho do mercado” se refere a informes publicitários. Esse tipo de texto publicitário serve para que um anunciante escolhido pela equipe do SíndicoNet explique como funciona seu produto ou serviço de maneira diferenciada. O SíndicoNet não trabalha com matérias pagas, e essa é a nossa maneira de lhe dizer que esse conteúdo é publicitário, e que foi escolhido cuidadosamente para você, nosso leitor. Caso tenha dúvidas sobre outros conteúdos publicitários no nosso portal, por favor, nos escreva aqui. Isso reafirma o nosso compromisso com a transparência do nosso conteúdo.