Financiamento para obras
Demanda representa 40% dos pedidos de empréstimo, aponta pesquisa
Financiamento para obras correspondem a 40% dos pedidos dos condomínios do Brasil
Com as pessoas convivendo mais tempo em condomínios durante a pandemia, foi natural que as necessidades de obras para melhorias ou criação de novos espaços tenham ficado mais visíveis aos condôminos. Um levantamento realizado pelo SíndicoNet, com 5 mil pessoas que moram ou trabalham em condomínios, apontou que com a pandemia, o volume de demandas por parte dos moradores em formato de pedidos ou críticas aumentou para 41% dos entrevistados, duplicou para 8% dos respondentes e triplicou para 4%.
Dentre essas demandas, está o pedido de melhorias, confirmado pelo levantamento feito pelo banco para condomínios CondoConta, que tem como clientes empreendimentos de todo o Brasil. No levantamento, o CondoConta constatou que a realização de obras é o principal motivo dos pedidos de empréstimos feitos por condomínios (40%), sendo que 29% dos pedidos vêm do estado de São Paulo.
Patrícia Ribeiro é administradora e há dois anos e meio assumiu como síndica do condomínio em que mora em Higienópolis/SP, o edifício tinha muitas reformas para serem feitas, motivo pelo qual ela iniciou o planejamento de obras com um rateio mensal.
“Fui reeleita e calculei junto dos demais moradores que, no ritmo que a gente estava, levaria cerca de 10 anos para concluir as obras”, conta.
Foi então que decidiram buscar um financiamento condominial. Ela conseguiu o financiamento de R$ 500.000,00 com o CondoConta e os moradores terão o prédio impermeabilizado, salão de festas reformado, uma academia e os funcionários ganharão banheiro e copa exclusivos.
“Além de ser mais confortável e cômodo para os moradores, sabemos que os condomínios com obras em dia também são mais seguros e mais valorizados. Por isso, indicamos que caso seja identificada alguma necessidade de melhoria, os síndicos convoquem uma assembleia e analisem a possibilidade de realizar reformas. O pedido de financiamento é uma opção para ter o valor o mais breve possível em caixa, comprar os materiais à vista, que muitas vezes envolve um desconto, realizar a melhoria e dividir o valor de forma mais leve entre as próximas cotas condominiais, muitas vezes adequando ao fluxo de caixa do condomínio sem a necessidade de chamadas extras. As benfeitorias podem gerar valorização de patrimônio imediata, refletindo em novo valor para todos os imóveis”, explica Rodrigo Della Rocca, CEO e cofundador do CondoConta.
Somente até o primeiro trimestre de 2022, o CondoConta já havia levantado R$70 milhões em aportes para conceder crédito aos condomínios brasileiros, que já solicitaram mais de R$100 milhões.
A fintech nasceu oferecendo uma conta gratuita, com transações e emissão de boletos a custo zero. Então, com sócios cientes das dores do mercado condominial, por terem décadas de experiência nele, a startup passou a oferecer produtos pensados especialmente para solucionar outras preocupações dos síndicos, condôminos e administradores, como a prestação de contas em tempo real, crédito para financiamentos, seguros e antecipação da cota condominial, com a Receita Garantida, tudo com fácil acesso a partir de uma loja digital de serviços chamada CondoShop dentro do CondoConta app.
O uso da tecnologia sem custos e a redução da burocracia geram uma economia anual significativa para clientes da startup, em todo o país, variando de acordo com o tamanho do condomínio, e chega aos condôminos pela redução das cotas.
A gratuitidade nas transações fez com que o CondoConta registrasse um crescimento de 3.026% em depósitos e valores movimentados em 2021, resultando também em um crescimento de 2000% no número de condomínios clientes no último ano.
“Isso reforça a nossa tese da necessidade de digitalização e de soluções financeiras voltadas especialmente para esse mercado”, finaliza Rodrigo.
Sobre o CondoConta
Banco exclusivo para condomínios, o CondoConta leva transparência, eficiência e segurança à gestão financeira dos condomínios e melhora a vida dos condôminos. A fintech oferece uma conta gratuita, com transações e emissão de boletos, além de produtos pensados especialmente para solucionar outras dores de síndicos, condôminos e administradoras, como a prestação de contas em tempo real, automação de boletos e balanços, crédito para financiamentos, seguros e antecipação da taxa condominial.
Atualmente presente em condomínios de todas as regiões do Brasil, o CondoConta responde por mais de R$ 200 milhões de reais em transações e R$90bi em gestão de patrimônio condominial. Em 2021, a fintech recebeu três aportes, dois da Redpoint eVentures, em conjunto com a Darwin Startups, e outro da Igah Ventures, que tem unicórnios como Infracommerce e Único no portfólio, os aportes somam R$22,6MM.
A fintech também levantou R$20 milhões com a Empírica e R$50 milhões com a Galápagos, somando R$70 milhões para emprestar aos condomínios que queiram realizar melhorias. Ao todo, são R$92,6 milhões em aportes.
Assessoria de imprensa da CondoConta