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Mercado

Mercado aquecido

Interior de SP vê demanda por condomínios crescer cada vez mais

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013
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 Aumenta a demanda por condomínios fechados

O mercado de imóveis em Itapetininga está aquecido e vem mantendo o ritmo de crescimento há cerca de dois anos, abrangendo todos os níveis e classe sociais, segundo representantes do setor. O segmento de condomínios é o que mais está crescendo, com vários projetos anunciados ou já em fase de execução.
 
“Essa é uma tendência que se vê não apenas em Itapetininga, mas em todo o país”, disse Basílio Miranda, proprietário da Capital Imóveis. Segundo ele, a receita de lazer com segurança torna os condomínios fechados atraentes para o público. “Acho isso interessante até certo ponto, mas o poder público tem de estar atento, para a cidade não acabar cercada por uma muralha”.
 
Miranda lembra que as autoridades precisam preparar e planejar a estrutura da cidade para a instalação de condomínio fechados. “Precisa haver planejamento. É necessário, por exemplo, deixar espaço para avenidas largas e o crescimento da cidade”.
 
O empresário observa que o bom momento do mercado pode ser avaliado no sucesso obtido em lançamentos recentes, como loteamento ao lado dos bairro Bancários, com lotes totalmente vendidos e o Vila Italiana, empreendimento que já está com 80% dos 111 lotes comercializados.Cidade privilegiadaO bom momento do setor imobiliário local se deve também ao quadro privilegiado que Itapetininga vive, em relação a toda macrorregião, devido à duplicação da rodovia Raposo Tavares.
 
“Muitas empresas estão se instalando na cidade e a maioria dos empreendimentos imobiliários é de construtoras que estão vindo para cá investir”.Para Basílio Miranda, “existe uma demanda grande na cidade e também espaço para mais investimentos; os bancos agora perceberam que imóvel é um alto negócio e estão disponibilizando mais linhas de crédito para este tipo de financiamento”.
 
De acordo com o empresário, a CEF (Caixa Econômica Federal) está facilitando as formas de financiamento, em uma tentativa de agilizar a liberação do dinheiro. “Em vez de pagar aluguel, a pessoa paga a prestação da casa própria”, observou Miranda.
 

Novidades

 
O crescimento do mercado abrange também outros segmentos, como o das casas populares, através do projeto Minha Casa, Minha Vida.
 
“Em fevereiro ou março, a CEF deve elevar o valor do financiamento das casas do projeto, que deverá passar dos atuais R$ 115 mil”, afirmou Miranda ressaltando que as casas populares hoje possuem um padrão superior ao que era há uma década. “Isso proporciona que a pessoa viva com mais dignidade, trabalhe e produza mais e cuide melhor de sua família. É bom para todo mundo”.
 
Bom mesmo, pois o empresário acredita que os imóveis serão o investimento de maior rentabilidade em 2013, superando, por exemplo, ações na Bolsa de Valores.Os investimentos no setor estão mesmo a todo o vapor: o segmento de moradia popular, através do Programa Minha Casa Minha Vida (parceria entre Governo Federal e município), contabiliza mais de 350 unidades entregues no município. Somente no loteamento Gramados 1, no bairro Taboãozinho, o investimento supera R$ 15 milhões.
 
De acordo com a administração municipal, estão em fase final vários projetos de construção de moradias, em parceria com a Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano do Estado de São Paulo (CDHU), sendo 200 apartamentos na Vila Rio Branco, 190 na Vila Belo Horizonte e 16 Unidades Habitacionais no Loteamento Morada do Sol, pelo Programa Vila Dignidade.
 
Neste projeto, as casas são projetadas para atender às exigências de acessibilidade para pessoas idosas ou com necessidades especiais.
 

Expansão

 
Ainda conforme a administração municipal, aprovados 14 novos empreendimentos imobiliários em 2011, muitos deles já tiveram suas obras iniciadas.
 
Serão três de alto padrão e 11 do tipo médio e popular na cidade. No total, estão previstos o lançamento de 10 mil lotes residenciais. A estimativa da Secretaria Municipal de Planejamento, é que 35 mil pessoas passem a morar nesses locais. Os novos empreendimentos, em sua maioria fechados, serão construídos em vários pontos de Itapetininga, atendendo todas as camadas econômicas da cidade.  Estão previstos loteamentos nas proximidades da  Vila Célia, Wenceslau Braz, Vale San Fernando,  Cyro Albuquerque, Taboãozinho, Bancários, Vila Mazzei, Vila Prado, Jardim Fogaça, entre outros.
 
 
O mercado de imóveis em Itapetininga está aquecido e vem mantendo o ritmo de crescimento há cerca de dois anos, abrangendo todos os níveis e classe sociais, segundo representantes do setor. O segmento de condomínios é o que mais está crescendo, com vários projetos anunciados ou já em fase de execução.
 
“Essa é uma tendência que se vê não apenas em Itapetininga, mas em todo o país”, disse Basílio Miranda, proprietário da Capital Imóveis. Segundo ele, a receita de lazer com segurança torna os condomínios fechados atraentes para o público. 
 
“Acho isso interessante até certo ponto, mas o poder público tem de estar atento, para a cidade não acabar cercada por uma muralha”. Miranda lembra que as autoridades precisam preparar e planejar a estrutura da cidade para a instalação de condomínio fechados. “Precisa haver planejamento. É necessário, por exemplo, deixar espaço para avenidas largas e o crescimento da cidade”.
 
O empresário observa que o bom momento do mercado pode ser avaliado no sucesso obtido em lançamentos recentes, como loteamento ao lado dos bairro Bancários, com lotes totalmente vendidos e o Vila Italiana, empreendimento que já está com 80% dos 111 lotes comercializados.
 

Cidade privilegiada

 
O bom momento do setor imobiliário local se deve também ao quadro privilegiado que Itapetininga vive, em relação a toda macrorregião, devido à duplicação da rodovia Raposo Tavares. “Muitas empresas estão se instalando na cidade e a maioria dos empreendimentos imobiliários é de construtoras que estão vindo para cá investir”.
 
Para Basílio Miranda, “existe uma demanda grande na cidade e também espaço para mais investimentos; os bancos agora perceberam que imóvel é um alto negócio e estão disponibilizando mais linhas de crédito para este tipo de financiamento”. De acordo com o empresário, a CEF (Caixa Econômica Federal) está facilitando as formas de financiamento, em uma tentativa de agilizar a liberação do dinheiro. “Em vez de pagar aluguel, a pessoa paga a prestação da casa própria”, observou Miranda.
 

Novidades

 
O crescimento do mercado abrange também outros segmentos, como o das casas populares, através do projeto Minha Casa, Minha Vida. “Em fevereiro ou março, a CEF deve elevar o valor do financiamento das casas do projeto, que deverá passar dos atuais R$ 115 mil”, afirmou Miranda ressaltando que as casas populares hoje possuem um padrão superior ao que era há uma década. 
 
“Isso proporciona que a pessoa viva com mais dignidade, trabalhe e produza mais e cuide melhor de sua família. É bom para todo mundo”. Bom mesmo, pois o empresário acredita que os imóveis serão o investimento de maior rentabilidade em 2013, superando, por exemplo, ações na Bolsa de Valores.
 
Os investimentos no setor estão mesmo a todo o vapor: o segmento de moradia popular, através do Programa Minha Casa Minha Vida (parceria entre Governo Federal e município), contabiliza mais de 350 unidades entregues no município. Somente no loteamento Gramados 1, no bairro Taboãozinho, o investimento supera R$ 15 milhões. De acordo com a administração municipal, estão em fase final vários projetos de construção de moradias, em parceria com a Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano do Estado de São Paulo (CDHU), sendo 200 apartamentos na Vila Rio Branco, 190 na Vila Belo Horizonte e 16 Unidades Habitacionais no Loteamento Morada do Sol, pelo Programa Vila Dignidade. Neste projeto, as casas são projetadas para atender às exigências de acessibilidade para pessoas idosas ou com necessidades especiais.
 

Expansão

 
Ainda conforme a administração municipal, aprovados 14 novos empreendimentos imobiliários em 2011, muitos deles já tiveram suas obras iniciadas. Serão três de alto padrão e 11 do tipo médio e popular na cidade. No total, estão previstos o lançamento de 10 mil lotes residenciais. A estimativa da Secretaria Municipal de Planejamento, é que 35 mil pessoas passem a morar nesses locais. Os novos empreendimentos, em sua maioria fechados, serão construídos em vários pontos de Itapetininga, atendendo todas as camadas econômicas da cidade.  Estão previstos loteamentos nas proximidades da  Vila Célia, Wenceslau Braz, Vale San Fernando,  Cyro Albuquerque, Taboãozinho, Bancários, Vila Mazzei, Vila Prado, Jardim Fogaça, entre outros.

Fonte: http://www.correiodeitapetininga.com.br

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