Queda de elevador
Acidente em prédio de Curitiba deixou quatro feridos
Elevador despenca do 3º andar de prédio e deixa quatro feridos no PR
Quatro pessoas ficaram feridas após um elevador cair do 3º andar de um prédio residencial em Curitiba, no Paraná. O acidente ocorreu na tarde de hoje, no bairro Sítio Cercado. Entre os feridos estão três mulheres e um homem. Equipes do Corpo de Bombeiros foram acionadas e socorreram as vítimas em hospitais da região. Uma delas teve fraturas expostas nas duas pernas.
De acordo com a equipe do Bombeiros que atendeu à ocorrência, o elevador aparentemente cedeu por excesso de peso. As quatro pessoas teriam entrado ao mesmo tempo no equipamento, o que gerou um peso acima do suportado.
O dispositivo despencou de uma altura de aproximadamente 8 metros, informaram os bombeiros.
A tenente Priscylla Silva participou do resgate. Segundo a oficial dos Bombeiros, três ambulâncias da corporação, uma equipe médica e o helicóptero da Polícia Militar participaram do salvamento.
"Quando a gente chegou ainda estavam todos amontoados no elevador. Tivemos que fazer o acesso e imobilizá-los na maca para depois continuar os primeiros socorros nas ambulâncias", contou ao UOL.
Ainda segundo a tenente, o peso máximo do elevador era de 250 kg. "Me pareceu mais um elevador de carga e não para pessoas. Eles entraram todos e ele não aguentou o peso", continuou.
A oficial acrescentou que as vítimas têm entre 35 e 50 anos. "E todos apresentavam fraturas nos membros inferiores. Uma das mulheres teve fraturas expostas e foi levada pelo resgate aéreo da PM", detalhou a tenente Priscylla Silva.
Um funcionário do condomínio, que não quis se identificar, explicou que a manutenção do elevador está regularizada. "Passou por manutenção em janeiro deste ano", garantiu.
Após serem imobilizados pelos Bombeiros, as vítimas foram levadas para unidade de saúde da região. Como elas não tiveram as identidades reveladas, o UOL não conseguiu checar o estado de saúde delas. No entanto, segundo os Bombeiros, ninguém corre risco de morte.
Fonte: https://noticias.uol.com.br