Condomínios paulistanos
Conheça os 10 bairros com as maiores taxas de São Paulo
Ranking mostra os 10 bairros paulistanos onde o condomínio é mais caro
Higienópolis lidera, seguido por Vila Nova Conceição e Itaim Bibi, aponta levantamento da Lello Condomínios
Higienópolis, na região central da cidade de São Paulo, é o bairro com valor médio de condomínio mais caro de toda a capital paulista.
É o que aponta o Data Lello, frente estruturada de dados da Lello, maior administradora de condomínios do país, que produziu um ranking dos 10 bairros com os maiores valores da taxa de condomínio.
Em Higienópolis os moradores de prédios pagam, em média, R$ 2.216,50 de condomínio por mês (ou R$ 26.598 por ano). Esse valor é 2,66 vezes superior à média do condomínio pago pelo paulistano, que é de R$ 832, segundo o último “Mapa dos Condomínios” da Lello, divulgado em outubro deste ano.
O segundo valor de condomínio mais alto de toda a cidade é o da Vila Nova Conceição, onde cada morador paga, em média, R$ 1.813, seguido pelo Itaim Bibi, com R$ 1.714,33 de condomínio mensal.
Jardim Paulista, Indianópolis, Campo Belo, Paraíso, Cerqueira Cesar, Moema e Perdizes completam a lista dos dez bairros com o condomínio mais caro da cidade de São Paulo (veja abaixo o ranking completo).
Condomínio conforme o perfil de cada empreendimento
O mapeamento da Lello também fez um recorte do valor médio da cota de condomínio por perfil de empreendimento. Moradores de prédios com até 30 apartamentos pagam, em média, R$ 1.740 de condomínio. Já os que vivem em edifícios com 31 a 70 unidades desembolsam R$ 1.037,40 por mês, enquanto condôminos de edificações entre 71 e 150 unidades pagam mensalmente R$ 769,60. Já os moradores de condomínios com mais de 150 apartamentos pagam, em média, R$ 496,60 de cota mensal.
A distribuição dos gastos dos condomínios paulistanos também foi avaliada no “Mapa dos Condomínios” de 2022 da administradora. Segundo os dados obtidos, 46% das despesas dos prédios são com o pagamento de pessoal (salários e encargos). Outros 21% são gastos com contratos de manutenção e conservação, dentre outros, e 19% são despesas com concessionárias (água, energia elétrica, gás).
Os gastos com seguros e despesas administrativas representam 11%, enquanto os valores dispendidos para fundo de reserva e poupança respondem por 3% do total.
“O que define o valor do condomínio que cada morador de prédio paga é o rateio das despesas do prédio pelo total de apartamentos de cada empreendimento. Nos bairros da cidade onde o condomínio é mais alto encontramos mais prédios de apenas uma torre e com poucas unidades, além de um número mais elevado de funcionários, o que eleva o valor da cota paga pelos moradores”, diz Angelica Arbex, diretora de Marketing da Lello Condomínios.
Ranking dos condomínios mais caros de São Paulo
Fonte: Data Lello / Lello Condomínios
Bairro | Média da taxa de condomínio | |
---|---|---|
1º | Higienópolis | R$ 2.216,50 |
2º | Vila Nova Conceição | R$ 1.813,50 |
3º | Itaim Bibi | R$ 1.714,33 |
4º | Jardim Paulista | R$ 1.711,48 |
5º | Indianópolis | R$ 1.657,83 |
6º | Campo Belo | R$ 1.594,83 |
7º | Paraíso | R$ 1.558,50 |
8º | Cerqueira César | R$ 1.432,50 |
9º | Moema | R$ 1.327,50 |
10º | Perdizes | R$ 1.304,18 |
Assessoria | Lello Condomínios