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Segurança

Segurança privada

Condomínios buscam, cada vez mais, vigilantes para "sensação de segurança"

sexta-feira, 24 de outubro de 2014
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Número de vigilantes privados é quase 5 vezes maior que efetivo do Exército

Número de vigilantes privados supera o de policiais em vários estados. Moradores pagam cada vez mais caro para reforçar a segurança. O medo de assaltos tem feito moradores de condomínios pagarem cada vez mais caro para reforçar a segurança. O reflexo disso é que o número de vigilantes não para de crescer. O contingente de vigilância privada do país já é quase cinco vezes maior que todo o efetivo do Exército.

Crianças e idosos na praça. Cena típica de interior no meio do Rio de Janeiro. Mas por toda parte, há olhos atentos observando tudo. Primeiro, foram instaladas as cancelas. Depois vieram as guaritas, as grades e o serviço de vigias e vigilantes. E com tudo isso, segundo os moradores, veio a tranquilidade.

Em uma área com 40 prédios, onde vivem 13 mil pessoas, a sensação de segurança tem um preço e os moradores estão dispostos a pagar. O custo para cada prédio: R$ 7 mil. “É a solução que nós temos. Porque nós vamos ficar à mercê dos bandidos, dos assaltantes? Nós tivemos que recorrer a isso e não nos arrependemos, não”, diz Denise Corrêa, presidente da associação de moradores.

Bom Dia Brasil: Como a senhora se sente tendo que pagar por segurança? Mirian Sander (vice-presidente da associação de moradores): Olha, a segurança em si que deveria ser a pública, eles não têm homens suficientes que possam garantir. Então, tivemos que apelar para segurança privada.

Os moradores contam hoje com 50 vigias e vigilantes 24 horas por dia. É um serviço cada vez mais requisitado nas grandes cidades por quem busca mais segurança, principalmente em condomínios.

No estado do Rio, o número de vigilantes subiu de 86 mil para 91 mil desde 2013, quase o dobro do efetivo da Policia Militar. O crescimento foi registrado também em todo o país: já são 989 mil vigilantes, quase cinco vezes o contingente do Exército brasileiro.

O vigilante precisa passar por um curso com um mês de duração que inclui aulas de defesa pessoal e tiro. Esses cursos são fiscalizados pela Polícia Federal. Depois, ele é autorizado a usar arma de fogo.

“Quando ocorrer algum ilícito, ele tem o poder para intervir e fazer cessar esse ilícito e deter as pessoas as pessoas envolvidas”, explica Marcelo Daemon, delegado da Polícia Federal. Mas o serviço de vigilância só é permitido em áreas particulares, proibido em vias públicas.

O Sindicato das Empresas de Segurança Privada alerta: é preciso cuidado para não contratar empresas clandestinas, sem autorização da Polícia Federal. “O risco é responder por severas ações a nível de constrangimento ilegal, a nível de um profissional atuando inadequadamente”, afirma Manoel dos Anjos Almeida, vice-presidente do Sindicato das Empresas de Segurança Privada do Rio de Janeiro.

Os moradores de um condomínio também decidiram se unir para enfrentar a violência. Além de vigias, eles contrataram vigilantes armados, que fazem rondas constantes sobre duas rodas.

Hoje, segurança é o maior gasto da associação de moradores: cada um paga R$ 1 mil por mês. Preço alto por um pouco mais de paz.

“É um custo que os moradores julgam necessário para dar essa sensação de segurança”, afirma um morador.

Fonte: http://g1.globo.com/

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