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Síndico profissional

SíndicoNet dá entrevista sobre demanda de gestor para condomínios

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016
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Síndico profissional ganha espaço entre condomínios

Fatia de prédios que usam um funcionário terceirizado para exercer o cargo saltou de 5% em 2010 para 28% ano passado. Em cinco anos fatia irá a 50%
 
 
Cuidar do condomínio, mediar briga entre morador e ainda gerir as finanças do prédio pode ser uma dor de cabeça para um condômino. Com a construção de empreendimentos cada vez maiores, nos últimos anos ganhou força no mercado um novo profissional, o síndico externo. Em 2015, eles já reponderam pela função em cerca de 28% dos prédios no Brasil, ante 5% registrado em 2010.
 
"Com o passar dos anos houve uma diminuição do interesse dos moradores em gerir o condomínio, principalmente devido à complexidade da legislação que tange a vida em prédios. É nesse 'vácuo' que cresce a necessidade de síndicos profissionais", afirmou ao DCI o idealizador do portal SíndicoNet, Júlio Paim.
 
Segundo o executivo, o objetivo do portal é facilitar a convivência entre os moradores do prédio.
 
"Nós disponibilizamos um sistema para o síndico criar, em minutos, o site do condomínio e integrar todos os condôminos em um mesmo ambiente de comunicação" disse ele, lembrando que os próximos passos para o portal é investir em aplicativos para o Facebook e WhatsApp.
 
Quando o assunto são os síndicos profissionais, que hoje estão presentes em 28% dos condomínios brasileiros, Paim ressalta que para os grandes empreendimentos, optar por incluir o cargo na folha de pagamentos do espaço é uma solução ainda mais necessária.
 
"Com isso a manutenção preventiva e controle dos gastos é mais eficaz. Também espera-se que os problemas com moradores/vizinhos sejam resolvidos de forma profissional e imparcial, evitando que uma parte seja preterida à outra, apenas por ser amigo ou vizinho de porta do síndico."
 

Impacto da crise

Além das vantagens dentro do condomínio, o aumento no número de vagas de síndico profissional ajuda a diminuir o impacto negativo da retração do mercado de trabalho no Brasil. O Instituto Pró-Síndico, por exemplo, formou 400 profissionais para o ramo em 2015 e, segundo o presidente da entidade, Dostoiévscki Vieira, a demanda continua alta.
 
"É um segmento que vive uma fortíssima expansão, mas a demanda não consegue ser atendida, pois não existem pessoas com um perfil distinto para ocupar estes cargos", comenta ele.
 
O executivo argumenta ainda que, em cinco anos, 50% dos empreendimentos residenciais usem esse tipo de contratação.
 
Em muitos casos, diz ele, os condôminos optam por não terceirizar essa função justamente por esperar que os custos fixos do prédio aumentem, no entanto, Viera explica que essa informação é um mito.
 
"É exatamente como administrar uma empresa, com a diferença de que você não é o chefe, mas um representante do coletivo. Nos condomínios onde é contratado, o síndico profissional se paga, pois as economias que ele proporciona já equivale ou supera seus honorários."
 
Na hora de escolher um síndico, alerta o líder da Pró-Síndico, a orientação é ver se o candidato possui empresa aberta e tem cartas de recomendação e cursos da área.
 
A decisão de contratar um síndico profissional também esbarra constantemente na decisão de melhorar a saúde financeira do condomínio. Além de mau uso do dinheiro arrecado no condomínio, a falta de preparo de um morador que exerce o papel de síndico pode acarretar em prejuízos ainda maiores.
 
"Existem condomínios que cometem o mesmo erro durante mais de uma década e isso causa um prejuízo enorme. Nosso papel como Instituto é, justamente, auxiliar na gestão e melhorar a eficiência da administração", disse ele, lembrando que, ao menos 80% dos condomínios que o Instituto tem acesso possuem algum tipo de problema.
 

Capacitação

 
Aos síndicos não profissionais que gerem condomínios, uma alternativa passada pelo Sindicato da Habitação de São Paulo (SecoviSP) é participar de cursos e atualizações constantes para entender questões como legislação, estrutura, organização e outros.
 
"São conhecimentos que contribuem para que o corpo diretivo do condomínio e profissionais da área tomem decisões mais bem embasadas no dia a dia e consigam fazer uma gestão com maior conhecimento técnico, minimizando os riscos de problemas", diz o coordenador dos cursos do segmento condominial da Universidade Secovi Marco Gubeissi.

Fonte: http://www.dci.com.br/

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