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Segurança

Tráfico de drogas no RS

20 pessoas são presas em condomínio do Minha Casa, Minha Vida

sexta-feira, 24 de março de 2023
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Vinte pessoas são presas por tráfico de drogas em condomínio do Minha Casa, Minha Vida em Santo Antônio da Patrulha

Investigação da polícia indica que o grupo alugou e comprou apartamentos no local, onde a droga era armazenada e distribuída. Prisões ocorreram em Santo Antônio da Patrulha, Canoas, Charqueadas e Osório.

Uma operação policial resultou na prisão de 20 pessoas suspeitas de comandar um esquema de tráfico de drogas a partir de um condomínio do Minha Casa, Minha Vida em Santo Antônio da Patrulha, no Litoral Norte do Rio Grande do Sul.

Treze pessoas foram presas preventivamente e sete em flagrante por posse ilegal de arma de fogo ou drogas. Ao todo, foram expedidos 17 mandados de prisão preventiva – 11 em Santo Antônio da Patrulha, um em Canoas e cinco em penitenciárias de Charqueadas e Osório.

Além dos mandados de prisão, foram cumpridos 40 mandados de busca e apreensão em Santo Antônio da Patrulha, Canoas, Nova Santa Rita, Charqueadas e Osório. Além disso, o Ministério Público (MP) pediu o bloqueio judicial de 10 apartamentos no condomínio.

De acordo com o MP, além de armazenar drogas em apartamentos próprios e alugados, o grupo também obrigava moradores a guardarem os entorpecentes. Há casos de pessoas que tiveram de, sob ameaças, abandonar seus apartamentos.

"Essa associação criminosa que tinha se alojado nesse condomínio estava extremamente organizada e estruturada para comandar dali, daquele condomínio popular, o tráfico de drogas da região", disse o promotor Camilo Vargas Santana.

Investigação

A investigação policial apontou que a organização criminosa, comandada por dois irmãos que cumprem penas na Penitenciária Modulada Estadual de Charqueadas, trazia drogas de outra cidade, provavelmente de Canoas, e guardava em residências próximas e em apartamentos dentro do condomínio.

O grupo adquiriu ou alugou cerca de 20 apartamentos no residencial em Santo Antônio da Patrulha, que eram utilizados para moradia, separação e armazenamento de drogas. A venda dos entorpecentes ocorria em frente ao condomínio, à luz do dia, e os moradores que não colaborassem com essa prática eram obrigados a deixar o local.

Além disso, perpetuava a "lei do silêncio", pois os moradores não se sentiam seguros em denunciar os envolvidos com o tráfico de drogas no local, por medo de represálias.

A Caixa Econômica Federal, responsável pelo programa Minha Casa, Minha Vida, disse, a respeito da operação policial, que "não cabe manifestação da Caixa por se tratar de questão de segurança pública".

https://g1.globo.com/

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