Tratamento de piscinas
Medidas para garantir economia e limpeza
Automatização do tratamento de piscinas de uso coletivo garante economia e conformidade à norma da ABNT
Sistemas com alta tecnologia monitoram a qualidade da água em tempo real e fazem dosagens precisas de produtos químicos
A norma ABNT NBR 10339:2018, divulgada no início do ano, estabelece uma série de obrigatoriedades relacionadas à manutenção e segurança em piscinas de uso coletivo, como as de academias, condomínios, hotéis, resorts e clubes. A regulamentação inclui a necessidade da implementação de sistemas que automatizam o tratamento da água, que deve atender aos parâmetros de pH, alcalinidade e cloro estabelecidos por normas de qualidade vigentes no Brasil. Estabelecimentos que não se enquadrarem podem ser autuados mediante fiscalização.
Segundo Tenilson Ramos, Assistente Técnico da hth®, são medidas bastante necessárias, uma vez que esse tipo de piscina exige maiores cuidados em comparação às residenciais. “O risco de se ter problemas, como a contaminação da água e desencadear uma série de doenças é maior devido ao grande fluxo de pessoas que a utilizam”, comenta.
Mesmo antes da obrigatoriedade, muitos locais que contam com piscinas compartilhadas já faziam uso de sistemas automatizados. Isso porque a tecnologia aplicada ao equipamento é capaz de dosar precisamente a quantidade de produto necessário para manter a saúde da água e deixá-la apropriada para uso, eliminando os riscos de uma superdosagem ou de uma contaminação por falta de produto químico. O resultado disso é a praticidade do tratamento, a grande economia em produtos e mão de obra, além de uma piscina sempre saudável e segura para os banhistas.
Economia
Além de proporcionar aos banhistas uma piscina sanitizada, cristalina e livre de qualquer contaminação, a instalação de um sistema automatizado garante ganho de tempo e financeiro ao estabelecimento. “O sistema tem, no mínimo, cinco dias de autonomia. Enquanto isso, o operador, que antes fazia a aplicação dos produtos manualmente, poderá se dedicar a outras atividades, como peneirar e aspirar a piscina. Ele ficará responsável apenas por fazer a reposição dos produtos no sistema”, conta.
A dosagem precisa também evita o desperdício de produtos. “Há, ainda, a vantagem da segurança dos funcionários, que passam a ter menos contato com os produtos químicos”, comenta Tenilson.
Outro ponto positivo, segundo o especialista, é que não há a necessidade de interdição da piscina por ela estar “recém-clorada”. “O sistema faz dosagens ‘homeopáticas’ durante todo o dia, ou seja, não há risco de agressão ao banhista. Crianças e bebês, inclusive, podem entrar em uma piscina com sistema de tratamento automatizado sem correr qualquer risco”, finaliza.
Fonte: hth®