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Vizinho problema

Moradores de condomínio no Guarujá ameaçam funcionários

quarta-feira, 29 de outubro de 2014
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Zelador é ameaçado por casal de médicos e registra novo boletim de ocorrência

Um novo boletim de ocorrência foi registrado contra o casal de médicos detido na madrugada do último domingo (26), no Tejereba, em Guarujá, que agrediu um policial militar e provocar uma grande confusão durante uma churrascada no condomínio onde moram. Vítima de injúria racial, um zelador de 22 anos voltou a ser procurado pelos acusados, que o teriam ameaçado de morte. O desentendimento começou dentro do condomínio, onde os agressores começaram a incomodar os vizinhos com o barulho elevado durante a churrascada. Antes da chegada da PM, funcionários do prédio pediram ao casal que baixassem o volume do som, pois estava incomodando os demais moradores do edifício. O pedido, no entanto, foi ignorado.  

”O porteiro foi falar com o casal e foi humilhado. Depois disso, fui tentar falar com eles e também fui ofendido. Me xingaram de preto, favelado, pobre. Tenho 22 anos e nunca havia passado por esse tipo de humilhação”, conta o funcionário.

Pouco tempo depois, a polícia foi acionada e compareceu ao condomínio. “Um dos PMs foi atacado pela médica. Eu não fui agredido, mas também fui acusado pela mãe dela (médica) de ter agredido o policial. Tentaram inverter a situação”.

Confusões são recorrentes

Ainda segundo o funcionário, o casal, que já havia se envolvido em outras confusões no edifício, reside no condomínio há menos de seis meses. Em um dos episódios, segundo o zelador, ambos teriam acusado um outro funcionário de roubo. “Falaram que o outro zelador havia recebido um produto do Sedex e que não feita a entrega. Na ocasião, conversei com eles e disse que não podiam acusar ninguém sem provas. O prédio tem câmeras, que mostravam que o funcionário não havia recebido nada”, lamenta. Após o episódio, o funcionário conta que o clima no prédio é de apreensão. “Depois do registro do primeiro boletim, voltei à delegacia porque fui  ameaçado. Quando eles retornaram ao prédio, o médico veio pra cima de mim. Fez uma série de ameaças. Falou que ia me matar, que se me encontrasse ia fazer uma besteira. Os moradores estão com medo e pretendem fazer um abaixo-assinado para que eles deixem o imóvel”. De acordo com informações da polícia, os médicos terão que responder por seis crimes diferentes: injúria racial, resistência, desacato, lesão corporal, ameaça e perturbação de sossego.

Fonte: http://www.atribuna.com.br/

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